quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Como fazer pudim de leite condensado




Luís Alberto Alves
Ingredientes do pudim: 1 lata de leite condensado, 1 lata de leite (medida da lata de leite condensado), 3 ovos inteiros. Calda: 1 xícara (chá) de açúcar, 2 xícaras de água.
Preparo do pudim: Primeiro bata bem os ovos no liquidificado, coloque o leite condensado e bata novamente.
Calda: derreta o açúcar na panela até ficar moreno, acrescente a água e deixe engrossar. Coloque numa forma redonda e despeje a massa do pudim por cima. Asse em forno médio por 45 minutos, com a assadeira redonda dentro de uma maior com água. Antes de retirar, espete com garfo para constatar se está bem assado. Deixe esfriar e retire da forma.



Saiba como surgiu o pudim



Luís Alberto Alves

Acredita-se que o pudim apareceu na França por causa do nome; em francês essa delícia é chamada de boudin, do latim botellus. O curioso é que esse nome significa salsicha pequena, por causa das carnes compactadas usadas nos pudins da Europa Medieval, que na época não eram doces, mas salgados, isto por volta do século XVI.
Antigamente, o pudim era servido como massa sólida, proveniente da mistura de vários ingredientes unidos por uma liga, como farinha de trigo, ovos, mistura de gordura e farinha ou qualquer outro cereal. Curioso é que dependendo da região da Europa, polenta, cural de milho e chouriços são considerados pudins.

Em outros países, esse doce tem certa semelhança com os bolos feitos na culinária brasileira, porém são mais molhadinhos e servidos emborcados numa tigela, em vez de fatias. O que muda é o preparado das receitas, variando entre assados, cozidos ou mesmo fervido. Algumas pessoas acompanham o pudim com manjar ou sorvete. Detalhe: nos séculos XVIII e XIX, militares da marinha britânica comiam pudins salgados e cozidos nas embarcações.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Chocolate era uma delícia cultivada pelos índios astecas na América Central




Na Europa, o rei Carlos V tomou um pouco da bebida sagrada azteca e ficou meio extasiado

Luís Alberto Alves
Por causa da grande influência das multinacionais de alimentos, muitos imaginam que o chocolate veio da Europa. Engano. Ele era cultivado pelos índios astecas antes da colonização da América em 1492 por Cristovão Colombo.
Os astecas acreditavam que o deus Quetzacóatl, considerada a divindade dourada do ar, um dia voltaria. Segundo a lenda, Quetzacóatl teria plantado cacaueiros como dádiva aos imperadores.
Da semente extraída da planta, misturada ao mel e baunilha, os índios faziam uma bebida sagrada, o tchocolat (daí o nome chocolate). Para os astecas, o ouro e a prata tinham menos valor que as sementes de cacau, a moeda daquela época.
Dez sementes compravam um coelho e cem uma escrava. Os espanhóis, após chegar à América em 1519, anos depois levou a Europa mudas de cacaueiro. Antes plantaram nas Caraíbas, Haiti, Trinidad e África.
Na Europa, o rei Carlos V tomou um pouco da bebida sagrada azteca e ficou meio extasiado. Logo o tchocolat virou moda na corte. Durante mais de um século, a Espanha manteve o monopólio do cacau naquele continente.
Porém, o pulo do gato, que era a receita contendo açúcar, vinho e amêndoas poucas pessoas tinham conhecimento. Só mosteiros autorizados podiam produzir o tchocolat, que ganhou o nome espanhol de chocolate.
Originalmente ele era uma pasta grossa e amarga, mesmo misturado com açúcar. Para resolver a questão, o químico holandês Conraad Johannes van Houten se interessou pelo novo método de moagem das sementes.
Inventou uma prensa capaz de eliminar boa parte da gordura do vegetal, obtendo chocolate em pó, solúvel em água ou leite, mais suave ao paladar. Para aproveitar a gordura sólida  que sobrava da prensagem, 20 anos mais tarde a empresa inglesa Fry & Sons entrariam em ação.
Ela adicionou pasta de cacau e açúcar à massa gordurosa, produzindo a primeira barra de chocolate do mundo, mas amarga. Entrou em cena o suíço  Henri Nestlé. De suas experiências saiu a condensação do leite, processo até então desconhecido, que acabou usado por outro suíço, Daniel Peter, que fabricava velas de sebo. Mudou de ramo e misturou leite condensado para fazer a primeira barra de chocolate de leite. Detalhe: Peter morava no mesmo quarteirão de Nestlé.


Como fazer chocolate quente e cremoso




Luís Alberto Alves

Neste Inverno, a dica de combate ao frio é tomar chocolate quente e cremoso.
Ingredientes: 2 xícaras (chá) de leite, 1 colher (sopa) de amido de milho, 3 colheres (sopa) de chocolate em pó, 4 colheres (sopa) de açúcar, 1 canela em pau e 1 caixinha de creme de leite.


Preparo: a). Em um liquidificador, bata o leite, o amido de milho, o chocolate em pó e o açúcar. B). Despeje a mistura em uma panela com a canela e leve ao fogo baixo, mexendo sempre até ferver. C). Desligue, adicione o creme de leite e mexa bem até obter uma mistura homogênea. D). Retire a canela e sirva quente.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

O Chantilly surgiu na França



Luís Alberto Alves

O creme de Chantilly surgiu na França, por meio de Fritz Carl Vatel (1635-1671). Vatel percebeu que o leite da região de Chantilly, onde morava quando tinha 27 anos de idade, era mais gorduroso e, por esse motivo, mais adequado à bateção.
Passou a transformar o leite em uma pasta vaporosa e densa, além de adicionar açúcar à mesma, ideia que acabou resultando na criação do creme mais usado nas confeitarias, o Chantilly.

A receita criada por Vatel agradou tanto a corte francesa, que os senhores da casa palaciana de Chantilly deram ao creme o nome de seu castelo.

Como fazer chantilly caseiro



Luís Alberto Alves
Ingredientes:  2 colheres (sopa) de manteiga,  3 colheres (sopa) de açúcar, 1/2 colher (café) de essência de baunilha, 1 lata de creme de leite sem soro, 1 pitada de fermento em pó
Preparo: em uma batedeira, bata o açúcar, a manteiga e a essência de baunilha até obter uma consistência cremosa. Acrescente o creme de leite e o fermento e bata por mais 5 minutos. Está pronto o chantilly.


terça-feira, 27 de junho de 2017

A torta surgiu na Grécia Antiga



Luís Alberto Alves

Foi na Grécia Antiga que surgiram as tortas, oferecidas à deusa Artemis, divindade ligada às colheitas, à natureza, à caça e à fertilidade.
Após muitos séculos chegou ao Brasil, onde é  assada no forno, feita de massa de farinha de trigo e recheada de várias formas. 

Curioso que em Portugal ela é um bolo enrolado, conhecido entre os brasileiros como rocambole. A torta, doce ou salgada, é usada como símbolo de comemoração de datas festivas.

                                                                                                 

Bombom na Travessa com Serenata de Amor

Nestlé  Receita de Bombom na Travessa com Serenata de Amor delicioso feito com Leite MOÇA, NESTLÉ Creme de Leite e Bombom Garoto Serenata de...

Postagens mais visitadas