sábado, 30 de dezembro de 2017

Gelatina espumante


Luís Alberto Alves

Ingredientes: 1 caixa de leite condensado, 1 caixa de creme de leite, 2 tabletes de gelatina (um deles sem sabor). 

Preparo: Misture o leite condensado, o creme de leite e os pós das duas gelatinas (Royal) e bata. Quando formar uma massa homogênea pode colocar numa forma de pudim e por na geladeira. 

Torta de Bis



Luís Alberto Alves

Ingredientes: 2 caixas de leite condensado, 2 caixas de creme de leite, meio tablete de chocolate meio amargo, 1 caixa de chantilly, 1 caixa e 1/2 de leite, 1 colher de sopa de amido de milho, 1 colher de manteiga, 2 caixas de Bis, meio litro de sorvete (qualquer sabor). 

Preparo: Primeiro forre uma forma desmontável com o Bis esfarelado de uma caixa, misturado com 1 colher de manteiga e coloque no congelador. Depois misture meia barra de chocolate (1 kg) meio amargo, 2 caixas de creme de leite e 1 de chantilly. Primeiro derreta o chocolate numa panela grande, acrescente o creme de leite e por último o chantilly, que deve ficar uma mistura homogênea. Deixe esfriar

Depois pegue 1 caixa e 1/2 de leite (pode ser uma de creme de leite) e misture com uma colher de amido de milho e mexa até dissolver. Coloque em seguida a gema de ovo e 1 colher de manteiga. Mexa até o creme engrossar, mas sem ficar com caroços. Deixe esfriar.

Retire do congelador a massa do Bis com manteiga que estava na forma. Despeje por cima o sorvete (qualquer sabor), depois a camada de chocolate e por último o creme. Decore com pedaços de Bis e sirva 

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Arroz com frutas secas e lentilha, Farofa de Natal e Cestinha de parmesão e batata palha para o fim de ano



Luís Alberto Alves

Arroz com frutas secas e lentilha
Tempo de preparo: 55 minutos
Rendimento: 8 pessoas

Ingredientes:
1 xícara (chá) de Lentilha Yoki;
3 xícaras (chá) de água;
1 cubo de Caldo de Legumes Kitano;
4 Cravos-da-Índia Kitano;
1 casca de Canela-da-China em Casca Kitano;
Sal a gosto;
3 colheres (sopa) de manteiga;
1 cebola inteira picada em cubos pequenos;
1 pitada de Gengibre em Pó Kitano;
1 ½ xícara (chá) de arroz;
3 colheres (sopa) de vinho branco seco;
3 xícaras (chá) de água fervente;
Sal a gosto;
¼ xícara (chá) de nozes picadas;
½ xícara (chá) de damascos picados;
½ xícara (chá) de uvas passas;
¼ xícara (chá) Castanhas de Caju Yoki picadas;
¼ xícara (chá) de amêndoas em lascas;
½ pimentão vermelho pequeno picado;

Passo a passo:
Leve ao fogo uma panela com a lentilha, água, caldo de legumes, cravos, a canela e o sal
Cozinhe por 12 minutos.
Retire do fogo, escorra, remova os cravos e a canela, deixe esfriar e reserve.
Em outra panela, leve ao fogo a manteiga, a cebola, o gengibre e refogue até a cebola murchar.
Acrescente o arroz, o vinho, misture bem e refogue por mais 3 minutos.
Adicione a água e o sal, abaixe o fogo e cozinhe até secar toda a água.
Retire do fogo e deixe esfriar.
Em um recipiente, misture o arroz com a lentilha.
Adicione a mistura seca (nozes, damascos, uvas passas, castanhas, amêndoas e o pimentão).
Acerte o sal, se necessário.
Sirva frio.

Farofa de Natal

Tempo de preparo: 15 minutos
Rendimento: 12 pessoas

Ingredientes:
1 pacote de Farofa Pronta Yoki;
5 colheres (sopa) de manteiga ou margarina;
1 cebola média picada em cubos;
½ xícara (chá) de uvas passas pretas sem semente;
½ xícara (chá) de uvas passas brancas sem semente;
3 colheres (sopa) de nozes picadas;
½ xícara (chá) de maçã verde cortada em cubos pequenos;
½ xícara (chá) de azeitonas verdes cortadas em rodelas;
2 colheres (sopa) de Salsa Desidratada Kitano;

Passo a passo:
Em uma panela, aqueça a manteiga ou margarina;
Adicione a cebola e doure levemente, mexendo de vez em quando;
Desligue o fogo e acrescente as passas, as nozes, as maçãs, as azeitonas e a salsa, misture bem;
Adicione a farofa aos poucos, mexendo sempre;
Transfira para um refratário e sirva.

Cestinha de Parmesão e Batata palha

Tempo de preparo: 20 minutos
Rendimento: 10 pessoas

Ingredientes:
150g de queijo parmesão em pedaço;
1 pacote (120g) de Batata Palha Extrafina;
1 alface;
20 tomatinhos cereja cortados ao meio;
100g de queijo mussarela cortado em cubinhos;
½ Cenoura ralada;
Folhinhas de beterraba;
Passo a passo:
Ralar o queijo parmesão no ralo médio;
Numa frigideira antiaderente espalhe 3 colheres de sopa do parmesão ralado (15g) formando uma “panqueca”. Sobre o queijo espalhe 2 colheres de sopa de Batata Palha Extrafina Yoki (12g);
Aqueça a frigideira em fogo baixo;
Quando as bordas começarem a dourar retire a “panqueca” com a ajuda de uma espátula e coloque-a sobre a base de um copo americano invertido. Com cuidado para não se queimar molde com a mão a cestinha, apertando cuidadosamente a massa para baixo com ajuda de um pano ou papel, formando assim a cestinha;
Deixe esfriar um pouco e retire a cesta do copo;
Coloque a cesta no prato e dentro a saladinha.

Pavê de Panettone Arcor com Creme de Avelã



Luís Alberto Alves

A Arcor do Brasil, empresa de alimentos e uma das líderes do país nas categorias de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos, apresenta o passo a passo para prepara uma sobremesa deliciosa para a noite de Natal.
Confira o modo de preparo.

Pavê de Panettone Arcor com Creme de Avelã by chef Brunella Mar
Ingredientes:
• Canela em pau
• Cravo
• 100 ml de conhaque
• 1 Panettone sabor Gotas de Chocolate
• 300g de creme de avelã
• 200g de cream cheese
• 4 gemas
• 200g de açúcar
• Chocolate Arcor Amargo 70% 

Modo de preparo

Bata na batedeira a gema com 100g de açúcar até clarear e ficar aerada. Ferva a canela, o cravo, 100g de açúcar e o conhaque por 10 minutos e reserve. No recipiente em que a gema foi batida, acrescente o cream cheese e bata até incorporá-lo às gemas. Adicione o creme de avelã, misture bem e deixe na geladeira por 30 minutos.

Corte o Panettone Arcor em fatias e distribua em um refratário grande (ou em pequenos potinhos, caso queira servir porções individuais). Pincele as fatias com o liquido frio de cravo e canela e cubra com o creme depois de gelado. Alterne camadas de panettone e creme. Por fim, enfeite com raspas de chocolate Arcor Amargo 70%.
Rendimento: 12 porções

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Ganache Gosto de Amor



Luís Alberto Alves

Ingredientes

1 barra de 1 quilo de chocolate meio amargo;
2 caixinhas de creme de leite;
2 caixinhas de chantilly.

Preparo


Pegue uma panela grande, passe um pouco de manteiga para o chocolate não grudar. Derreta a barra de chocolate até virar mingau, depois acrescente o creme de leite e mexa até formar uma mistura homogênea. 

Bata o chantilly (que precisa ficar na geladeira por 20 minutos) na batedeira até atingir o ponto e despeje na panela. Mexa até o creme ficar borbulhando. Deixe esfriar e pode servir. Serve para recheio de bolo, comer com frutas ou misturar ao sorvete de outros sabores.

Como surgiu o creme ganache



Luís Alberto Alves

Na culinária, o acaso resulta em algo bom e gostoso. Assim foi com a origem do creme ganache. Por volta de 1950, um aprendiz chocolatier pegou de forma desajeitada o creme de leite fervido e derramou sobre o chocolate.

O mestre chocolatier fica nervoso e começa a chamar o rapaz de ganache (estúpido, incapaz em francês). Mas a mistura antes de ir ao lixo acabou mexida e a massa lisa, brilhante e cremosa foi aprovada. Virou um clássico dos doces na França e ganhou a culinária de todo o mundo.


Creme de couve





Luís Alberto Alves

Ingredientes
·         1/2 maço de couve
·         Azeite
·         Alho
·         Cebola
·         1 copo de leite
·         1 colher de farinha de trigo
·         100 g de queijo mussarela

Preparo

Primeiro lave algumas folhas de couve e corte bem fino. Depois aqueça o azeite, frite o alho, a cebola e acrescente a couve, refogando por três minutos, coloque um pouco de sal.

Depois misture o leite com a farinha de trigo ou maisena, acrescente o refogado, deixe por mais dois minutos ou até engrossar. Desligue o fogo e coloque a mussarela por cima.




quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Como fazer pudim de leite condensado




Luís Alberto Alves
Ingredientes do pudim: 1 lata de leite condensado, 1 lata de leite (medida da lata de leite condensado), 3 ovos inteiros. Calda: 1 xícara (chá) de açúcar, 2 xícaras de água.
Preparo do pudim: Primeiro bata bem os ovos no liquidificado, coloque o leite condensado e bata novamente.
Calda: derreta o açúcar na panela até ficar moreno, acrescente a água e deixe engrossar. Coloque numa forma redonda e despeje a massa do pudim por cima. Asse em forno médio por 45 minutos, com a assadeira redonda dentro de uma maior com água. Antes de retirar, espete com garfo para constatar se está bem assado. Deixe esfriar e retire da forma.



Saiba como surgiu o pudim



Luís Alberto Alves

Acredita-se que o pudim apareceu na França por causa do nome; em francês essa delícia é chamada de boudin, do latim botellus. O curioso é que esse nome significa salsicha pequena, por causa das carnes compactadas usadas nos pudins da Europa Medieval, que na época não eram doces, mas salgados, isto por volta do século XVI.
Antigamente, o pudim era servido como massa sólida, proveniente da mistura de vários ingredientes unidos por uma liga, como farinha de trigo, ovos, mistura de gordura e farinha ou qualquer outro cereal. Curioso é que dependendo da região da Europa, polenta, cural de milho e chouriços são considerados pudins.

Em outros países, esse doce tem certa semelhança com os bolos feitos na culinária brasileira, porém são mais molhadinhos e servidos emborcados numa tigela, em vez de fatias. O que muda é o preparado das receitas, variando entre assados, cozidos ou mesmo fervido. Algumas pessoas acompanham o pudim com manjar ou sorvete. Detalhe: nos séculos XVIII e XIX, militares da marinha britânica comiam pudins salgados e cozidos nas embarcações.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Chocolate era uma delícia cultivada pelos índios astecas na América Central




Na Europa, o rei Carlos V tomou um pouco da bebida sagrada azteca e ficou meio extasiado

Luís Alberto Alves
Por causa da grande influência das multinacionais de alimentos, muitos imaginam que o chocolate veio da Europa. Engano. Ele era cultivado pelos índios astecas antes da colonização da América em 1492 por Cristovão Colombo.
Os astecas acreditavam que o deus Quetzacóatl, considerada a divindade dourada do ar, um dia voltaria. Segundo a lenda, Quetzacóatl teria plantado cacaueiros como dádiva aos imperadores.
Da semente extraída da planta, misturada ao mel e baunilha, os índios faziam uma bebida sagrada, o tchocolat (daí o nome chocolate). Para os astecas, o ouro e a prata tinham menos valor que as sementes de cacau, a moeda daquela época.
Dez sementes compravam um coelho e cem uma escrava. Os espanhóis, após chegar à América em 1519, anos depois levou a Europa mudas de cacaueiro. Antes plantaram nas Caraíbas, Haiti, Trinidad e África.
Na Europa, o rei Carlos V tomou um pouco da bebida sagrada azteca e ficou meio extasiado. Logo o tchocolat virou moda na corte. Durante mais de um século, a Espanha manteve o monopólio do cacau naquele continente.
Porém, o pulo do gato, que era a receita contendo açúcar, vinho e amêndoas poucas pessoas tinham conhecimento. Só mosteiros autorizados podiam produzir o tchocolat, que ganhou o nome espanhol de chocolate.
Originalmente ele era uma pasta grossa e amarga, mesmo misturado com açúcar. Para resolver a questão, o químico holandês Conraad Johannes van Houten se interessou pelo novo método de moagem das sementes.
Inventou uma prensa capaz de eliminar boa parte da gordura do vegetal, obtendo chocolate em pó, solúvel em água ou leite, mais suave ao paladar. Para aproveitar a gordura sólida  que sobrava da prensagem, 20 anos mais tarde a empresa inglesa Fry & Sons entrariam em ação.
Ela adicionou pasta de cacau e açúcar à massa gordurosa, produzindo a primeira barra de chocolate do mundo, mas amarga. Entrou em cena o suíço  Henri Nestlé. De suas experiências saiu a condensação do leite, processo até então desconhecido, que acabou usado por outro suíço, Daniel Peter, que fabricava velas de sebo. Mudou de ramo e misturou leite condensado para fazer a primeira barra de chocolate de leite. Detalhe: Peter morava no mesmo quarteirão de Nestlé.


Como fazer chocolate quente e cremoso




Luís Alberto Alves

Neste Inverno, a dica de combate ao frio é tomar chocolate quente e cremoso.
Ingredientes: 2 xícaras (chá) de leite, 1 colher (sopa) de amido de milho, 3 colheres (sopa) de chocolate em pó, 4 colheres (sopa) de açúcar, 1 canela em pau e 1 caixinha de creme de leite.


Preparo: a). Em um liquidificador, bata o leite, o amido de milho, o chocolate em pó e o açúcar. B). Despeje a mistura em uma panela com a canela e leve ao fogo baixo, mexendo sempre até ferver. C). Desligue, adicione o creme de leite e mexa bem até obter uma mistura homogênea. D). Retire a canela e sirva quente.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

O Chantilly surgiu na França



Luís Alberto Alves

O creme de Chantilly surgiu na França, por meio de Fritz Carl Vatel (1635-1671). Vatel percebeu que o leite da região de Chantilly, onde morava quando tinha 27 anos de idade, era mais gorduroso e, por esse motivo, mais adequado à bateção.
Passou a transformar o leite em uma pasta vaporosa e densa, além de adicionar açúcar à mesma, ideia que acabou resultando na criação do creme mais usado nas confeitarias, o Chantilly.

A receita criada por Vatel agradou tanto a corte francesa, que os senhores da casa palaciana de Chantilly deram ao creme o nome de seu castelo.

Como fazer chantilly caseiro



Luís Alberto Alves
Ingredientes:  2 colheres (sopa) de manteiga,  3 colheres (sopa) de açúcar, 1/2 colher (café) de essência de baunilha, 1 lata de creme de leite sem soro, 1 pitada de fermento em pó
Preparo: em uma batedeira, bata o açúcar, a manteiga e a essência de baunilha até obter uma consistência cremosa. Acrescente o creme de leite e o fermento e bata por mais 5 minutos. Está pronto o chantilly.


terça-feira, 27 de junho de 2017

A torta surgiu na Grécia Antiga



Luís Alberto Alves

Foi na Grécia Antiga que surgiram as tortas, oferecidas à deusa Artemis, divindade ligada às colheitas, à natureza, à caça e à fertilidade.
Após muitos séculos chegou ao Brasil, onde é  assada no forno, feita de massa de farinha de trigo e recheada de várias formas. 

Curioso que em Portugal ela é um bolo enrolado, conhecido entre os brasileiros como rocambole. A torta, doce ou salgada, é usada como símbolo de comemoração de datas festivas.

                                                                                                 

Como fazer torta de legumes



Luís Alberto Alves

Ingredientes: 3 ovos, 1 colher (café) de sal, 3 colheres (sopa) de farinha de trigo, 3 colheres (sopa) de queijo ralado, 1 colher (sopa) de pó Royal, 1 ½ xícara de óleo, ½ litro de leite, azeitonas sem caroço, 2 cenouras, 2 chuchu, 2 tomates, 1 lata de milho, 1 lata de ervilha.

Como fazer: Coloque no liquidificador os ovos, a farinha de trigo, o queijo ralado, o pó Royal, o óleo, o leite e bata para ficar igual um mingau. Após descascar os legumes (cenoura, chuchu, tomate, milho, azeitonas e a ervilha) os ferva por 10 minutos.

 Depois espalhe os legumes numa forma quadrada e jogue por cima a massa que estava no liquidificador. Asse em forno bem quente até ganhar a consistência de bolo.


quarta-feira, 7 de junho de 2017

Como fazer coxinha


Luís Alberto Alves

Ingredientes: 2 copos de farinha de trigo, 2 copos de água (cozimento do frango), 2 tabletes de caldo de galinha, 1 colher de margarina bem cheia (sopa).

Preparo: Primeiro cozinhe um peito de frango misturado com caldo de galinha e depois desfie. Numa panela refogue o frango com temperos a gosto e reserve.

Depois coloque numa panela 2 copos da água do cozimento, 1 colher de margarina, derreta a margarina aos poucos e coloque a farinha de trigo, mexendo sem parar para não empelotar.

Deixe esfriar e modele na palma da mão. Coloque o recheio que é a carne desfiada do frango, passe no ovo e na farinha de rosca e frite.



A coxinha de frango surgiu no Interior de SP



Luís Alberto Alves

Cada salgadinho ou doce tem sua história. Não aparecem do nada. Este é o caso da coxinha de frango. Era época do Brasil colônia, quando um garoto residente numa fazenda na cidade Limeira, Interior de SP, filho da princesa Isabel, desfrutava o seu isolamento, pois era “especial”.

Tinha diversas regalias, e seu hábito era comer coxas de galinha. Num certo dia, a cozinheira da fazenda descobriu que as coxas de frango não seriam suficientes para matar a fome de todos no almoço. Pegou partes do frango, desfiou, colocou num recheio de massa feita de batata e farinha de trigo.

A empregada tomou esse cuidado, por que o garoto iria provocar confusão se não tivesse coxas de galinha para ele. No início estranhou o prato, mas provou e gostou demais da receita. A notícia se espalhou e chegou até a imperatriz Tereza Cristina, que logo experimentou a delícia feita com frango desfiado.

A receita chegou ao chefe da cozinha imperial e a fama da coxinha aumentou. Mas naquela época, essa iguaria era restrita somente aos salões da realeza. O tempo passou e hoje este salgadinho é encontrado em bares, botecos e até nos restaurantes onde a elite gasta o dinheiro ganho com suor de muitos trabalhadores nas suas indústrias.


terça-feira, 6 de junho de 2017

Saiba fazer bolo de chocolate




Luís Alberto Alves

Ingredientes: 4 ovos, 4 colheres (sopa) de chocolate em pó, 2 colheres (sopa) de manteiga, 3 xícaras (chá) de farinha de trigo, 2 xícaras (chá) de açúcar, 2 colheres (chá) de fermento, 1 xícara (chá) de leite, 2 latas de creme de leite com soro.

Como fazer: Num liquidificador coloque os ovos, o chocolate em pó, a manteiga, a farinha de trigo, o açúcar e o leite e bata por 5 minutos.
Depois adicione fermento e misture com uma espátula de forma suave. Numa forma untada com manteiga, despeje a massa e asse em forno médio a 180º C. Antes pré-aqueça por 40 minutos.

Calda: Ingredientes: 2 colheres (sopa) de manteiga, 7 colheres (sopa) de chocolate em pó, 2 latas de creme de leite com soro, 3 colheres (sopa) de açúcar.

Como fazer: Numa panela aqueça a manteiga e misture o chocolate em pó até ficar homogêneo. Em seguida coloque o creme de leite e misture bastante até ficar cremoso. Desligue o fogo e coloque o açúcar.

Curiosidade: O chocolate surgiu na América com os índios Maias. Cultivavam cacau e dele retirava um líquido amargo de suas sementes. Misturavam com baunilha e pimenta e fazia a bebida xocolatl. Tomavam para combater o cansaço.


Até o século 17, o chocolate era servido como bebida. Só em 1674, os confeiteiros britânicos tiveram a ideia de misturar o cacau à farinha de trigo e fazer bolos, vendidos em empórios.

Como surgiu o bolo



Luís Alberto Alves

Para acompanha este blog, já perceberam que várias delicias apareceram no Egito. O bolo é uma delas. Na época dos faraós, ele era feito a partir de pães adoçados com xaropes de frutas, como tâmaras e passas.


Na época renascentista, os romanos sofisticaram, porque conheciam a arte da fermentação. É deles a ideia de usar o bolo, por causa do formato redondo, lembrando uma bola.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Como fazer sonhos




Luís Alberto Alves

Ingredientes: 8 xícaras de trigo, 2 xícaras de leite, 1 xícara não muito cheia de açúcar, 1 tablete de margarina (100g), 2 colheres de sopa de fermento, 1 colher de sopa de sal, 2 ovos.

Como fazer: Juntar tudo, amassando bem até obter uma massa como se fosse para pão, deixar crescer. Depois fazer bolinhas para o sonho e deixe crescer novamente. Fritar, rechear e passar no açúcar com canela.


Recheio: Numa tigela misture as gemas com 3 colheres (sopa) de amido de milho e pouco de leite e reserve. Na panela em fogo médio coloque o restante do leite, o açúcar e a margarina e as gemas reservadas acima. Retire do fogo e acrescente essência de baunilha mexendo até engrossar, como se fosse mingau.

Veja como surgiu o Sonho




Luís Alberto Alves

A vida é cheia de surpresas. De onde não imaginamos que possa surgir algo de bom, prevalece as surpresas agradáveis. O delicioso Sonho, que faz a festa das crianças nas padarias, principalmente por causa do recheio, teve como ponta pé a Guerra da Prússia em 1756.

Quando o rei Frederico II, o Grande, recrutou parte da população para combater o inimigo, entre os candidatos a soldados estava um jovem ajudante de padeiro, selecionado para colocar balas nos canhões.

Logo, os militares perceberam que o rapaz não levava jeito para função. Foi dispensado e retornou à padaria. Porém guardou na memória o formato das bolas que se transformavam em balas para alimentar os canhões.

Ao fritar bolas de massa fermentada, em vez de assá-las, como era o costume. Daí, surgiu o sonho, que ganhou o nome de Berliner, em referência ao nome da cidade: os Berliners (Bola de Berlim). Não demorou para a delícia ganhar o mundo da época.

Nos Estados Unidos, com um furo no meio, foi batizado de Donut. Já no Brasil recebeu o nome de Sonho, por causa da combinação entre a massa e o saboroso recheio.

Em Portugal, a “Bola de Berlim” é um bolo tradicional, igual a Berliner alemã, só que recheada de doces vermelhos (morango, framboesa entre outros), recheada com doce amarelo, conhecido como creme pasteleiro.


O recheio é colocado através de um golpe lateral, sendo sempre visível. As Bolas de Berlim são fritas e polvilhadas com açúcar, antes de serem recheadas com o creme pasteleiro. Em Portugal, é possível encontrar bolas de Berlim na maioria das pastelarias, que, por vezes, também as apresentam sem recheio.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Como fazer pizza em casa






Luís Alberto Alves

Se você tiver disposição para literalmente colocar a mão na massa, eis a fórmula de como fazer pizza em casa, economizando dinheiro de comprá-la fora e esperar a boa vontade dos motoboys na entrega, que nos finais de semana é uma tortura para quem pretende matar a fome rápido.

Ingredientes: 6 xícaras (chá) de farinha de trigo (em torno de 740g), 2 colheres (sopa) de fermento biológico (20g), 2 colheres (chá) de açúcar, 2 colheres (chá) de sal, 2 ½ xícaras (chá) de água morna, ¼ xícara (chá) de azeite, farinha de trigo para polvilhar a mesa, azeite para untar a tigela.

Recheio de Mussarela: 1 ½ xícara (chá) de queijo mussarela ralado grosso (cerca de 150g), 1 ½ xícara (chá) de tomate grape cortados ao meio sem as sementes (90g), ¼ xícara (chá) de molho de tomate caseiro para pizza, folhas de manjericão a gosto, farinha de trigo e fubá para polvilhar.

Preparo da massaANuma tigela, misture o fermento e o açúcar. Regue com a água morna e, com uma colher, misture bem para dissolver. Deixe em temperatura ambiente até espumar - cerca de 5 minutos.
B) Enquanto isso, na tigela da batedeira, misture a farinha com o sal e abra um buraco no centro. Separe uma tigela ou outro recipiente grande e unte com 2 colheres (sopa) de azeite - ela tem que ter espaço suficiente para a massa crescer bastante.
 C) Assim que espumar, despeje a mistura de fermento no centro da tigela com farinha. Adicione ¼ de xícara (chá) de azeite e misture, com uma espátula, apenas para incorporar.
D) Para sovar a massa: encaixe a tigela na batedeira com o gancho; comece a bater em velocidade baixa por 5 minutos; aumente a velocidade, aos poucos, para alta e deixe bater por mais 15 minutos até formar uma massa lisa - ela vai descolar da lateral da tigela e formar uma bola no gancho da batedeira.
E) Com as pontas dos dedos (ou uma espátula), desgrude a massa da tigela da batedeira e transfira para o recipiente untado com azeite. Cubra com filme e deixe descansar por 1 hora, até crescer e dobrar de volume.
F) Quando faltar 30 minutos para completar o tempo de crescimento da massa, pré-aqueça o forno a 250 ºC (temperatura alta). Se for utilizar uma assadeira de pedra sabão, coloque-a dentro do forno ainda frio para aquecer desde o início - caso contrário, ela pode rachar com o choque térmico.
GPolvilhe uma bancada lisa com farinha de trigo; transfira a massa de pizza para a bancada e, com uma espátula (ou faca) divida em 4 porções. Utilize a seguir.
HOBS: se a massa estiver no congelador, deixe descongelar em temperatura ambiente por cerca de 2 horas antes de usar; se estiver na geladeira, deixe em temperatura ambiente por 30 minutos antes de usar.
Recheio da mussarela
Com uma colher, espalhe o molho de tomate deixando cerca de 1 cm de borda da massa livre. Polvilhe a mussarela ralada e disponha os tomates.
Leve ao forno pre-aquecido e deixe assar por cerca de 15 minutos até o queijo derreter e a massa dourar. Se o seu forno tiver a opção grill, deixe a pizza assar por 10 minutos em forno alto e mais 2 minutos no grill, até formar uma bordinha crocante e dourada.

Pizza pré-histórica era conhecida como pão de Abrahão




Luís Alberto Alves

Quando a pizza surgiu há cerca de 6 mil anos entre os egípcios e hebreus era apenas farinha mesclada com água, conhecida como pão de Abrahão e igual ao atual pão sírio, chamado de piscea, de onde sairia o nome pizza.

Trezentos anos antes de Cristo, os fenícios já comiam pães com carne e cebola, os turcos muçulmanos mantinham o mesmo hábito na Era Medieval. Por meio das cruzadas, o costume chegou à Itália.

Naquela época, a pizza tinha apenas ervas da região (tomate só apareceu após o descobrimento da América, pois é uma fruta cultivada pelos índios do continente americano) e azeite de oliva. Curioso que ela não tinha formato redondo, mais semelhante ao calzone e o sanduíche, dobrada ao meio.

Hoje, a pizza é prato presente em qualquer mesa da sociedade. Antigamente servia apenas para matar a fome dos pobres do Sul da Itália, com a cidade de Nápoles ganhando a fama de “terra da pizza”. As pessoas colocavam toucinho, peixes fritos e queijo para aumentar as calorias.

A partir de 1889, a habilidade do primeiro pizzaiolo da história, o padeiro Raffaele Espósito, servidor do rei Umberto I e da rainha Margherita, ganhou fama. Ela a homenageou fazendo uma pizza imitando as cores da bandeira italiana (branco, vermelho e verde), usando mussarela, tomate e manjericão. Daí saiu o nome Margherita. É dele a ideia de pizza no formato redondo.



Os italianos a trouxeram ao Brasil por meio dos imigrantes, que se concentraram no bairro do Brás, região central de São Paulo. Até 1950, a pizza só circulava entre essa camada da população. 

Depois virou a febre que todos conhecem hoje. Atualmente, o Brasil tem mais sabores de pizza do que na Itália e o sábado é dia que este prato é amplamente consumido, principalmente durante a noite.

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